sexta-feira, 5 de setembro de 2008

POEMINHA DE DOIDO- de carlos vilarinho

Dentro da minha cabeça vestibular
Há um equilíbrio louco.
Doido varrido mesmo.
Expressões caducas tampouco,
Ecoam assaz e indiferentes
Para deixar rouco
O grito do sonho intermitente.
Sem afasia,
Gagueira
Ou até ironia.
Minha cabeça insana.
Vagueia e silencia.
Bafo de cana.
Penso em mente vazia.
O que diriam decanos,
Se outros vingassem a Filosofia
Com a absoluta verdade
Forjada em planos?

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