quinta-feira, 23 de outubro de 2008

POEMA MODERNISTA TARDIO DO SÉCULO XXI (boa merda) de Carlos Vilarinho

As imagens estão aí,
Ou lá, em algum lugar.
Vidas secas soltas.
A moça morrendo,
A bola na trave.
Non sense poético.
Estrutura desorganizada e escatológica
Em fezes.
O cara não foi eleito
E destruiu o pêndulo de Foucault.
Merda cênica.
O escritor não se impressionou,
O mundo é assim...


Carlos Vilarinho

Um comentário:

Anônimo disse...

Pois não é que eu gostei!!!