À minha metade: saber e sabor em unidade
"Vozes veladas veludosas vozes",
Soam sentidas, e sem suspeitar,
Ainda andam em antros atrozes
Procurando palavras para precisar.
Palavras para precisar o por quê
De acidentes assim ansiarem acontecer:
Simetrias selvagens soando suaves
voando como veladas veludosas vozes.
Iniciam iridescentes nas íris inteligentes
Finalizam na face, de fulgor fulgente
Ser e Saber, em suave selvagem simetria.
Sendo selvagem, a simetria suave se separa,
Ainda assim, a amálgama aparece e assombra:
Matéria e Mente, manadas em maviosa melodia.
Alexandre Lobão escritor de Brasília e grande amigo. Valeu, Lobão!
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
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